“Maria Eduarda
Sente por alguns instantes o sabor matinal da realidade desaparecendo
Na neblina de seus devaneios;
Acordou, e deu-se conta
que tudo não passara de um sonho”
Quis voltar a dormir, mas foi impedida por ela mesma. Na crueza da realidade, esta tragicomédia. Se algum dia pudesse escolher um nome – salientando que sempre achou “nomes” coisa muito íntima de se perguntar – gostaria que fosse: Maria Eduarda.
(Luana Dalberto da Fonseca)
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